A expressão "faça você mesmo" se
popularizou na década de 1950, em referência à tendência que surgiu, onde as
próprias pessoas realizavam melhoramentos da casa e vários outros projetos:
construir, consertar, modificar e fabricar objetos e projetos com suas próprias
mãos, como uma atividade criativa, recreativa e de redução de custos. Essa é a
proposta do Movimento Maker ou Cultura Maker, mais conhecida como Faça Você
Mesmo ou Do It Yourself.
A cultura maker é a
chamada educação mão na massa e para muitos educadores uma forma de resolver
problemas como a desmotivação. A grande vantagem da cultura maker é criar um
ambiente colaborativo no qual um ajuda a outro no processo de aprendizagem,
desenvolvendo no aluno habilidades como empreendedorismo, liderança e trabalho
em equipe
A cultura maker não está
direcionada, apenas, a criações tecnológicas! Uma simples prateleira usando
restos de caixotes do Ceasa, pintar os muros com grafites ou montar estruturas
com madeira e papelão são uma forma de “fazer você mesmo”